Nos últimos anos, o Brasil tem despertado a atenção da comunidade internacional, graças às grandes transformações promovidas no âmbito social e econômico, que permitiram que milhões de brasileiros rompessem os grilhões históricos da pobreza e da exclusão. De fato, além da consolidação do regime democrático e de uma estratégia de crescimento econômico inclusivo, o país se orgulha de ter atingido – e superado – várias das metas relacionadas à redução da pobreza estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) acordados pela Organização das Nações Unidas (ONU), muito antes do prazo estabelecido (2015). No entanto, em um mundo cada vez mais interdependente, a paz, a prosperidade e a dignidade humana não dependem apenas de ações em âmbito nacional e a cooperação
para o desenvolvimento internacional é peça-chave para o estabelecimento de uma ordem
internacional mais justa e pacífica.
Assim, o Brasil tem feito uso das soluções criadas e desenvolvidas internamente, em temas como agricultura, educação e segurança pública, para apoiar países com dificuldades semelhantes na superação de seus obstáculos ao desenvolvimento. Seja por meio de ações pontuais, como a doação de alimentos e remédios para vítimas de catástrofes naturais, seja pelos projetos de cooperação técnica, seja pela concessão de bolsas de estudo a alunos estrangeiros, seja pela contribuição a organizações internacionais, o princípio da não indiferença inspira e impulsiona a Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional.
Equilibrando o respeito à soberania e a defesa da autodeterminação, características tradicionais da diplomacia brasileira, o Brasil vem desenvolvendo uma maneira bastante própria de cooperar com os países em desenvolvimento. De fato, a colaboração concedida pelo país não impõe condicionalidades nem visa a objetivos políticos imediatistas.
para o desenvolvimento internacional é peça-chave para o estabelecimento de uma ordem
internacional mais justa e pacífica.
Assim, o Brasil tem feito uso das soluções criadas e desenvolvidas internamente, em temas como agricultura, educação e segurança pública, para apoiar países com dificuldades semelhantes na superação de seus obstáculos ao desenvolvimento. Seja por meio de ações pontuais, como a doação de alimentos e remédios para vítimas de catástrofes naturais, seja pelos projetos de cooperação técnica, seja pela concessão de bolsas de estudo a alunos estrangeiros, seja pela contribuição a organizações internacionais, o princípio da não indiferença inspira e impulsiona a Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional.
Equilibrando o respeito à soberania e a defesa da autodeterminação, características tradicionais da diplomacia brasileira, o Brasil vem desenvolvendo uma maneira bastante própria de cooperar com os países em desenvolvimento. De fato, a colaboração concedida pelo país não impõe condicionalidades nem visa a objetivos políticos imediatistas.
A cooperação brasileira é especializada, pois conta com o engajamento de órgãos e entidades
públicos, universidades e organizações da sociedade civil. É também participativa, pois inclui os países parceiros desde a fase de negociação, que adaptam e contextualizam as ações para a realidade local.
públicos, universidades e organizações da sociedade civil. É também participativa, pois inclui os países parceiros desde a fase de negociação, que adaptam e contextualizam as ações para a realidade local.
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