Em sua primeira agenda fora do Ministério, Padilha reforçou que sua história e parceria com a instituição aumentam a responsabilidade da fundação na implementação de políticas de saúde
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deu início na manhã desta quarta-feira (5 de janeiro) a uma série de visitas que fará a institutos, fundações, órgãos e hospitais ligados à pasta. A primeira agenda foi realizada na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), onde reforçou o papel do órgão no combate à dengue. O ministro ainda lembrou da responsabilidade da fundação nas atividades previstas no PAC II, relacionados ao acesso de água tratada e saneamento em cidades com menos de 50 mil habitantes.
A visita contou com uma conversa com aproximadamente 200 servidores, além de um encontro com o presidente da entidade, Lins Filho, oito diretores e quatro superintendentes regionais da Fundação. “Fiz questão de que esta fosse a minha primeira atividade fora do gabinete. Pedi que reunissem todos os servidores porque tenho uma dívida muito grande com vocês. Se hoje sou ministro, muito se deve à parceria fundamental que construí com esta instituição”, disse Padilha. Para ele, a responsabilidade e compromisso da instituição aumentam é a cara da Funasa que chega ao Ministério.
DENGUE - Na próxima sexta-feira (7), o ministro dá início, no Rio de Janeiro, às atividades de mobilização para o enfrentamento da dengue, retomando a chamada “Caravana da Dengue”. Entre janeiro e fevereiro, ele deve visitar sete estados (Amazonas, Acre, Espírito Santo, Ceará, Tocantins, Goiás e Pará) para sensibilizar contra a doença gestores de saúde e de outras áreas, como educação, saneamento básico, abastecimento de água e limpeza pública, além da população.
O tema foi apresentado na fundação durante encontro com aproximadamente 200 profissionais da Funasa, reunidos no auditório do edifício-sede da instituição, em Brasília. “A fundação terá um papel fundamental [na Caravana]. Cruzaremos essa atividade com a mobilização feita com os catadores de material reciclável e caminhões de coleta seletiva. Queremos contar com vocês e esses segmentos para vencer a dengue”, explicou o ministro.
PAC II – Padilha também informou que as demandas específicas da fundação serão discutidas em reunião prevista para a próxima segunda-feira (10), quando o Ministério da Saúde definirá seu plano de trabalho para os primeiros 100 dias de governo Dilma Rousseff. “A missão da Funasa se transforma e é reforçada pelo papel estratégico que tem de acompanhamento permanente e de execução das obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]”. Para o ministro, a parceria com a instituição é fundamental para dar uma melhor qualidade de vida para a população.
Conforme ressaltou Alexandre Padilha, a Funasa é responsável pelas obras de saneamento e ações de saúde ambiental nos municípios com menos de 50 mil habitantes e também em áreas de difícil acesso, como comunidades quilombolas. “Daremos visibilidade ao que a Funasa faz em relação ao PAC. Além do trabalho direto, a Funasa também gera emprego nos pequenos municípios brasileiros. Portanto, vocês vão contribuir enormemente na meta estipulada pela presidenta Dilma de erradicarmos a miséria no país até 2016”.
Para o presidente da Funasa, Faustino Lins Filho, a visita do ministro, em seu segundo dia oficial de trabalho, “nos dá segurança e a certeza de que esta instituição vai crescer mais a cada dia e de que temos um amigo no Ministério da Saúde”.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deu início na manhã desta quarta-feira (5 de janeiro) a uma série de visitas que fará a institutos, fundações, órgãos e hospitais ligados à pasta. A primeira agenda foi realizada na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), onde reforçou o papel do órgão no combate à dengue. O ministro ainda lembrou da responsabilidade da fundação nas atividades previstas no PAC II, relacionados ao acesso de água tratada e saneamento em cidades com menos de 50 mil habitantes.
A visita contou com uma conversa com aproximadamente 200 servidores, além de um encontro com o presidente da entidade, Lins Filho, oito diretores e quatro superintendentes regionais da Fundação. “Fiz questão de que esta fosse a minha primeira atividade fora do gabinete. Pedi que reunissem todos os servidores porque tenho uma dívida muito grande com vocês. Se hoje sou ministro, muito se deve à parceria fundamental que construí com esta instituição”, disse Padilha. Para ele, a responsabilidade e compromisso da instituição aumentam é a cara da Funasa que chega ao Ministério.
DENGUE - Na próxima sexta-feira (7), o ministro dá início, no Rio de Janeiro, às atividades de mobilização para o enfrentamento da dengue, retomando a chamada “Caravana da Dengue”. Entre janeiro e fevereiro, ele deve visitar sete estados (Amazonas, Acre, Espírito Santo, Ceará, Tocantins, Goiás e Pará) para sensibilizar contra a doença gestores de saúde e de outras áreas, como educação, saneamento básico, abastecimento de água e limpeza pública, além da população.
O tema foi apresentado na fundação durante encontro com aproximadamente 200 profissionais da Funasa, reunidos no auditório do edifício-sede da instituição, em Brasília. “A fundação terá um papel fundamental [na Caravana]. Cruzaremos essa atividade com a mobilização feita com os catadores de material reciclável e caminhões de coleta seletiva. Queremos contar com vocês e esses segmentos para vencer a dengue”, explicou o ministro.
PAC II – Padilha também informou que as demandas específicas da fundação serão discutidas em reunião prevista para a próxima segunda-feira (10), quando o Ministério da Saúde definirá seu plano de trabalho para os primeiros 100 dias de governo Dilma Rousseff. “A missão da Funasa se transforma e é reforçada pelo papel estratégico que tem de acompanhamento permanente e de execução das obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]”. Para o ministro, a parceria com a instituição é fundamental para dar uma melhor qualidade de vida para a população.
Conforme ressaltou Alexandre Padilha, a Funasa é responsável pelas obras de saneamento e ações de saúde ambiental nos municípios com menos de 50 mil habitantes e também em áreas de difícil acesso, como comunidades quilombolas. “Daremos visibilidade ao que a Funasa faz em relação ao PAC. Além do trabalho direto, a Funasa também gera emprego nos pequenos municípios brasileiros. Portanto, vocês vão contribuir enormemente na meta estipulada pela presidenta Dilma de erradicarmos a miséria no país até 2016”.
Para o presidente da Funasa, Faustino Lins Filho, a visita do ministro, em seu segundo dia oficial de trabalho, “nos dá segurança e a certeza de que esta instituição vai crescer mais a cada dia e de que temos um amigo no Ministério da Saúde”.
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12056
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