O Conjunto CFESS-CRESS têm, em suas frentes de atuação, a luta pelas demandas e pelos direitos dos sujeitos LGBT. Nesse sentido, tem apoiado ações que contribuam para superar preconceitos e violações de direitos, na luta por uma sociedade livre de quaisquer formas de exploração, opressão e discriminação. Foi o também fez o Conselho Federal de Psicologia (CFP), que divulgou um Parecer sobre o projeto "Escola sem Homofobia", do Ministério da Educação (MEC).
No documento, o CFP faz uma análise técnica dos materiais que integram o Kit, argumentando que "os materiais apresentados para o Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, com linguagem contemporânea e de acordo com a problemática enfrentada na escola na atualidade: a produção de agressões físicas ou psicológicas de pessoas ou grupos que são intimidados e/ou coagidos pelos poucos recursos de defesa apresentados em alguns momentos, ambientes e situações", conforme trecho do Parecer.
Além de ressaltar o cuidado didático-pedagógico e a qualidade visual com que foi criado e desenvolvido todo o conjunto educacional apresentado no kit – vídeos, livretos, cartilhas, boletins com temas específicos e panfletos, o Parecer do CFP ressalta a importância também para a atuação do profissional da educação. "O material convida o educador a voltar-se para o compromisso ético das competências profissionais, na luta e enfrentamento do sofrimento de adolescentes Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Transgêneros, com proposta de intervenção prática para a redução de problemas diante do alto índice de agressões registradas nas pesquisas prévias", diz o Conselho no documento divulgado.
Conforme defendido pelo CFESS em recente Nota Pública publicada no site do Conselho, "é no mínimo incoerente, no contexto do 17 de maio – Dia Mundial de Luta contra a homofobia/lesbofobia/transfobia, e da convocação, pelo Governo Federal, da II Conferência Nacional LGBT (que se realizará em dezembro de 2011), que o kit de ferramentas pedagógicas do Projeto Escola Sem Homofobia tenha sido vetado pela presidenta". Por isso, o CFESS manifestou repúdio ao veto do governo federal, ao passo em que reivindica a liberação do material pedagógico com a totalidade de seu conteúdo, já minuciosamente analisado e aprovado por distintas organizações: Ministério da Justiça, Conselho Federal de Psicologia, UNESCO e UNAIDS, União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.
No documento, o CFP faz uma análise técnica dos materiais que integram o Kit, argumentando que "os materiais apresentados para o Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, com linguagem contemporânea e de acordo com a problemática enfrentada na escola na atualidade: a produção de agressões físicas ou psicológicas de pessoas ou grupos que são intimidados e/ou coagidos pelos poucos recursos de defesa apresentados em alguns momentos, ambientes e situações", conforme trecho do Parecer.
Além de ressaltar o cuidado didático-pedagógico e a qualidade visual com que foi criado e desenvolvido todo o conjunto educacional apresentado no kit – vídeos, livretos, cartilhas, boletins com temas específicos e panfletos, o Parecer do CFP ressalta a importância também para a atuação do profissional da educação. "O material convida o educador a voltar-se para o compromisso ético das competências profissionais, na luta e enfrentamento do sofrimento de adolescentes Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Transgêneros, com proposta de intervenção prática para a redução de problemas diante do alto índice de agressões registradas nas pesquisas prévias", diz o Conselho no documento divulgado.
Conforme defendido pelo CFESS em recente Nota Pública publicada no site do Conselho, "é no mínimo incoerente, no contexto do 17 de maio – Dia Mundial de Luta contra a homofobia/lesbofobia/transfobia, e da convocação, pelo Governo Federal, da II Conferência Nacional LGBT (que se realizará em dezembro de 2011), que o kit de ferramentas pedagógicas do Projeto Escola Sem Homofobia tenha sido vetado pela presidenta". Por isso, o CFESS manifestou repúdio ao veto do governo federal, ao passo em que reivindica a liberação do material pedagógico com a totalidade de seu conteúdo, já minuciosamente analisado e aprovado por distintas organizações: Ministério da Justiça, Conselho Federal de Psicologia, UNESCO e UNAIDS, União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.
Veja o Parecer do CFP sobre o Kit contra Homofobia do MEC
Leia também:
Pela liberação e divulgação do Kit Escola sem Homofobia!
CFESS Manifesta pelo Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia
Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Tempo de Luta e Resistência – 2011/2014
Comissão de Comunicação
Diogo Adjuto - JP/DF 7823Assessoria de Comunicaçãocomunicacao@cfess.org.br
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