Na oportunidade, Conselho lança novo CFESS Manifesta
Não foi só o céu de Brasília que se coloriu nesta quarta-feira, 18 de maio. O arco-íris também tomou conta da Esplanada dos Ministérios durante toda a manhã e início da tarde. É que a capital federal recebeu a 2ª Marcha Nacional contra a Homofobia, organizada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). E como não poderia ser diferente, o CFESS compareceu à mobilização, representado pela presidente, Sâmya Rodrigues Ramos e pela ex-conselheira Kênia Figueiredo.
Também fizeram parte do grupo professoras do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), estudantes e representantes do Centro Acadêmico de Serviço Social. Com cerca de 5 mil pessoas, dentre membros de movimentos sociais, estudantes universitários, centrais sindicais e caravanas de todos os estados brasileiros, a Marcha teve início com a concentração em frente à Catedral Metropolitana de Brasília. Por volta das 11h, os manifestantes caminharam rumo ao Congresso Nacional, onde os organizadores da Marcha fizeram discursos em favor da aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia.
Também fizeram parte do grupo professoras do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), estudantes e representantes do Centro Acadêmico de Serviço Social. Com cerca de 5 mil pessoas, dentre membros de movimentos sociais, estudantes universitários, centrais sindicais e caravanas de todos os estados brasileiros, a Marcha teve início com a concentração em frente à Catedral Metropolitana de Brasília. Por volta das 11h, os manifestantes caminharam rumo ao Congresso Nacional, onde os organizadores da Marcha fizeram discursos em favor da aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia.
A presidente do CFESS, Sâmya Ramos, subiu no trio e reafirmou o apoio da instituição. "Quero dizer aos/às companheiros aqui presentes que os/as assistentes sociais estão nessa luta por uma sociedade livre de qualquer discriminação ou desrespeito aos direitos de gays, lésbicas, travestis, bissexuais e transexuais. Como diz a nossa campanha lançada em 2006, o amor fala todas as línguas", afirmou. Para a presidente, a marcha simboliza um espaço político de fortalecimento e de visibilidade dos direitos dos sujeitos LGBT.
Também presente à Marcha, o diretor da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professor Marco Duarte, ressaltou que a aprovação do PLC 122/06 é urgente e necessária. "Movimentos como a Marcha são iniciativas que fortalecem essa luta, mas é essencial que todos se conscientizem de que nossa luta contra a homofobia é diária. Homofobia é crime", destacou.
Com a palavra de ordem "fora homofobia, homofobia fora, fora homofobia, já chegou a sua hora", os manifestantes se dirigiram ao Supremo Tribunal Federal (STF), que recebeu um abraço humano, em celebração e agradecimento ao reconhecimento, por decisão do tribunal, da união homoafetiva como entidade familiar, o que ocorreu no último dia 5 de maio. No Supremo, a Marcha terminou com uma nova palavra de ordem: "STF, já arrasou, por um Brasil com muito amor".
CFESS Manifesta
Na ocasião, reafirmando o posicionamento ético-político do Conjunto CFESS-CRESS em defesa dos direitos LGBT, o Conselho Federal lançou um novo CFESS Manifesta, pelo dia mundial de luta contra a homofobia. No texto, a conselheira Marylúcia Mesquita explica que "a data representa um dia de lutas e denúncias das diferentes expressões do preconceito e da discriminação à livre expressão sexual e à livre expressão da identidade de gênero".
CFESS Manifesta
Na ocasião, reafirmando o posicionamento ético-político do Conjunto CFESS-CRESS em defesa dos direitos LGBT, o Conselho Federal lançou um novo CFESS Manifesta, pelo dia mundial de luta contra a homofobia. No texto, a conselheira Marylúcia Mesquita explica que "a data representa um dia de lutas e denúncias das diferentes expressões do preconceito e da discriminação à livre expressão sexual e à livre expressão da identidade de gênero".
Cabe ressaltar que, desde 2006, quando o Conjunto CFESS-CRESS lançou a campanha pela liberdade de orientação e expressão sexual, em parceria com as entidades políticas LGBT, e publicou a Resolução 489/2006, "que estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional do assistente social", os Conselhos Federal e Regionais tem acompanhado as demandas desses sujeitos coletivos e apoiado ações que contribuam para superar preconceitos e violações de direitos, na luta por uma sociedade livre de quaisquer formas de exploração, opressão e discriminação.
Também presente à Marcha, o presidente da ABGLT, Toni Reis, comemorou a presença do CFESS. "O Serviço Social é nosso parceiro e não poderia deixar de estar nessa luta conosco. A Resolução CFESS 489 é uma vitória para os/as assistentes sociais e para a sociedade. Vamos em frente, pela aprovação do PLC 122/06", concluiu.
Também presente à Marcha, o presidente da ABGLT, Toni Reis, comemorou a presença do CFESS. "O Serviço Social é nosso parceiro e não poderia deixar de estar nessa luta conosco. A Resolução CFESS 489 é uma vitória para os/as assistentes sociais e para a sociedade. Vamos em frente, pela aprovação do PLC 122/06", concluiu.
Leia o CFESS Manifesta pelo Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia
Clique e veja o álbum de fotos da 2ª Marcha Nacional contra a Homofobia
E veja também:
CFESS comemora decisão do STF em favor dos direitos LGBT
Resolução CFESS 489/06
Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta – 2008/2011
Comissão de Comunicação
Diogo Adjuto - JP/DF 7823Assessoria de Comunicaçãocomunicacao@cfess.org.br
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