Documento fornece mais subsídios para o debate que está no topo da pauta do Serviço Social
Aconteceu o previsto: desde que o Conjunto CFESS-CRESS, ABEPSS e ENESSO, com apoio do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES – SN), lançou, em 13 de maio, a campanha nacional "Educação não é fast-food: diga não para a graduação à distância em Serviço Social", o debate sobre os rumos do ensino superior no país esquentou.
E com pouco mais de dez dias no ar, a campanha já repercute por todo país: até o momento, são mais de 400 e-mails e mensagens recebidas pelo CFESS, de elogios a críticas, de um público heterogêneo: estudantes e professores/as (presenciais e EaD), assistentes sociais, profissionais de outras áreas, entre outros, de diversas regiões do país. Nas mídias sociais (Facebook, Twitter e Orkut), centenas de observações e comentários. No Youtube, mais de 2 mil visualizações no vídeo principal. E o hotsite educacaofastfood.com.br, até o momento, recebeu quase 8 mil visitas.
Agora, com o debate no topo da pauta da categoria, o CFESS lança um manifesto sobre a campanha. O documento, de quatro páginas, reafirma o posicionamento das entidades representativas da categoria na defesa da educação superior pública, presencial, gratuita, laica e de qualidade, voltada para atender às necessidades da população brasileira e enfrentar a precarização e mercantilização das políticas sociais, bem como as desigualdades no país. Além disso, responde às dúvidas e críticas que o CFESS vem recebendo pelo conteúdo provocativo da "Educação não é fast-food".
"A análise dos dados reunidos no documento 'Sobre a incompatibilidade entre graduação à distância e Serviço Social' demonstrou o descompromisso das Instituições de Ensino com a formação profissional e a falta de controle e acompanhamento sistemático da expansão e prestação de serviços dessas instituições por parte do Ministério da Educação (MEC)", denuncia trecho do CFESS Manifesta. Em outra parte, o informativo esclarece que a campanha não é excludente, nem preconceituosa, nem discriminatória. "Ao contrário, nossa defesa é da democratização do acesso, pela via da igualdade de condições, pela via do reconhecimento e materialização da educação como direito e não como mercadoria".
Além disso, faz críticas contundentes à política de educação superior do país, ao afirmar que "em detrimento do aumento de vagas em Instituições de Ensino públicas e presenciais, ou da criação de cursos de Serviço Social nas universidades públicas que ainda não o têm, ocorre a massificação via EaD ou a utilização do fundo público para financiar bolsas de estudos nas instituições privadas, através da ampliação do PROUNI".
Esta edição do CFESS Manifesta está recheada de novas informações, que dão mais subsídios e gás para um debate acalorado que a temática envolve. Portanto, deve ser lido do início ao fim. E lembre-se: educação não é fast-food. Diga não à graduação à distância em Serviço Social!
E com pouco mais de dez dias no ar, a campanha já repercute por todo país: até o momento, são mais de 400 e-mails e mensagens recebidas pelo CFESS, de elogios a críticas, de um público heterogêneo: estudantes e professores/as (presenciais e EaD), assistentes sociais, profissionais de outras áreas, entre outros, de diversas regiões do país. Nas mídias sociais (Facebook, Twitter e Orkut), centenas de observações e comentários. No Youtube, mais de 2 mil visualizações no vídeo principal. E o hotsite educacaofastfood.com.br, até o momento, recebeu quase 8 mil visitas.
Agora, com o debate no topo da pauta da categoria, o CFESS lança um manifesto sobre a campanha. O documento, de quatro páginas, reafirma o posicionamento das entidades representativas da categoria na defesa da educação superior pública, presencial, gratuita, laica e de qualidade, voltada para atender às necessidades da população brasileira e enfrentar a precarização e mercantilização das políticas sociais, bem como as desigualdades no país. Além disso, responde às dúvidas e críticas que o CFESS vem recebendo pelo conteúdo provocativo da "Educação não é fast-food".
"A análise dos dados reunidos no documento 'Sobre a incompatibilidade entre graduação à distância e Serviço Social' demonstrou o descompromisso das Instituições de Ensino com a formação profissional e a falta de controle e acompanhamento sistemático da expansão e prestação de serviços dessas instituições por parte do Ministério da Educação (MEC)", denuncia trecho do CFESS Manifesta. Em outra parte, o informativo esclarece que a campanha não é excludente, nem preconceituosa, nem discriminatória. "Ao contrário, nossa defesa é da democratização do acesso, pela via da igualdade de condições, pela via do reconhecimento e materialização da educação como direito e não como mercadoria".
Além disso, faz críticas contundentes à política de educação superior do país, ao afirmar que "em detrimento do aumento de vagas em Instituições de Ensino públicas e presenciais, ou da criação de cursos de Serviço Social nas universidades públicas que ainda não o têm, ocorre a massificação via EaD ou a utilização do fundo público para financiar bolsas de estudos nas instituições privadas, através da ampliação do PROUNI".
Esta edição do CFESS Manifesta está recheada de novas informações, que dão mais subsídios e gás para um debate acalorado que a temática envolve. Portanto, deve ser lido do início ao fim. E lembre-se: educação não é fast-food. Diga não à graduação à distância em Serviço Social!
Leia o CFESS Manifesta especial "Educação não é fast-food"
Conheça a campanha, monte seu lanche, assista ao vídeo e compartilhe com seus amigos/as!
Relembre: Conjunto CFESS-CRESS, ABEPSS e ENESSO lança campanha "Educação não é fast-food"
Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Tempo de Luta e Resistência – 2011/2014
Comissão de Comunicação
Rafael Werkema - JP/MG - 11732Assessor de Comunicação comunicacao@cfess.org.br
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