Repórter da Agência Brasil

Entre as solicitações, estão antigas bandeiras de luta das centrais sindicais como a geração de empregos, melhores condições de trabalho e valorização do salário mínimo. Em declarações dos líderes sindicais, prevaleceu a expectativa de que o sucessor do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mantenha a política de concessão de aumentos reais para quem ganha o mínimo.
“Trabalho decente é emprego digno com carteira assinada, contra o trabalho escravo, contra o trabalho infantil, contra a precarização por meio da terceirização”, disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, disse que a mobilização também busca melhorias como a igualdade de salários entre homens e mulheres que exercem as mesmas funções. “Queremos garantir o trabalho decente, salários decentes, com saúde e segurança nos locais de trabalho e a garantia de negociações coletivas”, complementou.
O ato também contou com representantes União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central Geral dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Nova Central.
Edição: Vinicius Doriahttp://agenciabrasil.ebc.com.br/web/ebc-agencia-brasil/enviorss/-/journal_content/56/19523/1076250
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