Encontro no Rio de Janeiro homenageia as iniciativas de inclusão social do Governo Federal. Presente ao evento, a ministra Márcia Lopes explicou para os representantes de universidades, escolas técnicas e outras instituições o Sistema Único de Assistência Social (Suas) e o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).
Ana Nascimento/MDS
A ministra Márcia Lopes fez palestra sobre programas sociais do governo durante encontro com reitores do Rio de JaneiroRio de Janeiro, 8 – A diferença entre iniciativas meramente assistencialistas e políticas públicas de assistência social foi o principal ponto ressaltado pelo professor Cândido Mendes, presidente do Fórum de Reitores do Rio de Janeiro, citando a atuação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A ministra Márcia Lopes, titular da pasta, presente à reunião do fórum, nesta sexta-feira (8), na capital fluminense, recebeu em nome do Governo Federal as homenagens do encontro às políticas sociais em vigor no País.
O evento reuniu reitores de universidades, centros tecnológicos, escolas militares e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que ouviram de Márcia Lopes explicações sobre as prioridades do governo em relação às políticas sociais. A ministra ressaltou que desde o primeiro dia de seu mandato o presidente Lula colocou o combate à fome como o eixo principal da ação do governo, por meio do Fome Zero, estratégia de integração entre as diversas políticas sociais.
O MDS enfrenta hoje dois grandes desafios: a consolidação do Sistema Único da Assistência Social (Suas) e do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), conforme apontou a ministra. Segundo ela, a consolidação desses dois sistemas vai permitir a organização da assistência social e da segurança alimentar para assegurar a implantação da rede de proteção social e o enfrentamento da fome, de modo a garantir a inclusão social de milhares de famílias brasileiras.
Márcia Lopes defendeu a importância do Bolsa Família para a superação da fome e da pobreza e para impulsionar os bons indicadores econômicos e sociais. Citou como exemplos os 14,5 milhões de empregos criados de 2003 até agosto de 2010, o aumento real do salário mínimo em 73%, a superação da pobreza por 27,9 milhões de pessoas e a ascensão de 35,7 milhões de pessoas às classes AB e C. Pela primeira vez na história, a classe média é majoritária no País.
Os reitores se reuniram na Escola Superior de Guerra para discutir o novo Plano de Educação e a Política de Desenvolvimento do Ensino Superior. Constataram que as universidades não estão conseguindo formar profissionais para atender à crescente demanda de mão de obra no Brasil e aos novos desafios colocados frente a diversas realidades, entre elas a inclusão de pessoas antes invisíveis aos olhos do poder público.
A ministra informou que estudiosos que atuam na área de avaliação de políticas de desenvolvimento social e combate à fome poderão concorrer a financiamento para a execução de seus projetos de pesquisa. Para isso, foi firmado convênio entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o MDS e o Ministério da Ciência e Tecnologia. Os projetos selecionados poderão solicitar financiamento de até R$ 60 mil, de um total de R$ 1,5 milhão.
O evento reuniu reitores de universidades, centros tecnológicos, escolas militares e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que ouviram de Márcia Lopes explicações sobre as prioridades do governo em relação às políticas sociais. A ministra ressaltou que desde o primeiro dia de seu mandato o presidente Lula colocou o combate à fome como o eixo principal da ação do governo, por meio do Fome Zero, estratégia de integração entre as diversas políticas sociais.
O MDS enfrenta hoje dois grandes desafios: a consolidação do Sistema Único da Assistência Social (Suas) e do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), conforme apontou a ministra. Segundo ela, a consolidação desses dois sistemas vai permitir a organização da assistência social e da segurança alimentar para assegurar a implantação da rede de proteção social e o enfrentamento da fome, de modo a garantir a inclusão social de milhares de famílias brasileiras.
Márcia Lopes defendeu a importância do Bolsa Família para a superação da fome e da pobreza e para impulsionar os bons indicadores econômicos e sociais. Citou como exemplos os 14,5 milhões de empregos criados de 2003 até agosto de 2010, o aumento real do salário mínimo em 73%, a superação da pobreza por 27,9 milhões de pessoas e a ascensão de 35,7 milhões de pessoas às classes AB e C. Pela primeira vez na história, a classe média é majoritária no País.
Os reitores se reuniram na Escola Superior de Guerra para discutir o novo Plano de Educação e a Política de Desenvolvimento do Ensino Superior. Constataram que as universidades não estão conseguindo formar profissionais para atender à crescente demanda de mão de obra no Brasil e aos novos desafios colocados frente a diversas realidades, entre elas a inclusão de pessoas antes invisíveis aos olhos do poder público.
A ministra informou que estudiosos que atuam na área de avaliação de políticas de desenvolvimento social e combate à fome poderão concorrer a financiamento para a execução de seus projetos de pesquisa. Para isso, foi firmado convênio entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o MDS e o Ministério da Ciência e Tecnologia. Os projetos selecionados poderão solicitar financiamento de até R$ 60 mil, de um total de R$ 1,5 milhão.
Dorian Vaz
Ascom/MDS
(61) 3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2010/outubro/forum-de-reitores-avalia-que-politicas-publicas-de-assistencia-social-suplantam-o-assistencialismo
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